sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Festa da Padroeira
terça-feira, 14 de julho de 2009
O Terço em Família
O santo Padre João Paulo II Exclamou na mensagem do Natal de 1979: «A família, “primeira célula vital da sociedade”, como a definiu o Concílio, é a reserva das venturas ou desventuras da sociedade de amanhã».
E a 20 de outubro de 1979 exortava os Bispos do Peru:
«Contra os ataques externos a que hoje são submetidos, apresentai e defendei os valores genuínos da família e do matrimônio cristão. Só mantendo esses valores, espirituais e humanos, a família se consolida como célula social importantíssima, e ao mesmo tempo, como primeiro ambiente evangelizador».
O terço rezado em coro pela família atrai sobre ela as bênçãos do Cèu porque o Senhor prometeu: «Onde se encontrarem dois ou três reunidos em meu nome, eu estu no meio deles» (Mt 18,20).
É este também o pensamento do grande Papa Pio XII: «Para levar a cabo empresa tão difícil, como é reconduzir a família à Lei do Evangelho, um dos meios mais eficazes é a reza do terço em família».
E Paulo VI: «Não há dúvida de que o Rosário da bem-aventurada Virgem Maria deve ser considerado uma das mais excelentes e eficazes orações em comum que a família cristã é convidada a rezar.
Dá-nos gosto pensar e desejamos vivamente que, quando o encontro familiar se transforma em tempo de oração, seja o terço a expressão freqüente e preferida» (Marialis Cultus, nº54).
O grande apóstolo do Rosário do século XX, Padre Patrício Peyton, que fez senão propagar através da pregação, do rádio, do cinema e da televisão a devoção do terço, sobretudo em família? Por toda a parte repetia o mote: «Família que reza unida, é família que vive unida».
O bom Papa João XXIII escreveu: «Abençoado Rosário de Maria! Quanta doçura ao ver-te erguido pelas ãos dos inocentes, dos sacerdotes santos, das almas puras, dos jovens e dos anciãos, de todos os que apreciam o valor e a eficácia da oração, erguida por inumeráveis e numerosas multidões como emblema e como sinal de paz nos corações e no meio das gentes» (O Rosário pela Paz no Mundo, 22 de setembro de 1961).
Finalmente, o atual Sumo Pontífice, que como nenhum outro, recomendou tantas vezes esta piedosa devoção: «Sede fiéis aos exercícios de piedade mariana, tradicionais na Igreja: a Oração do Ângelus, o Mês de Maria e, de modo especial, o terço».
Um belo exemplo mostra como a Mãe de Deus abençoa as famílias que unidas rezam o terço:
Dom Ezequiel Guitiérrez, que foi Presidente da República da COsta Rica, encontrava-se certa noite numa cidade a rezar o terço com a esposa, filhos e empregadas. De repente sentem-se ruídos espantosos e as paredes da casa a tremer. Os pequenos assustados querem ver o sucedido, mas aquele cristianíssimo chefe de família levanta-se e diz:
- Enquanto não acabarmos o terço, ninguém sai daqui.
Quando acabaram, viram o que tinha acontecido. Um pavoroso tremor de terra que arrasou completamente a cidade.
No meio das ruínas só ficou em pé, sem um vidro estalado, nem uma telha partida, a casa em que se estava a rezar o terço. Ainda lá está hoje, como um santuário a mostrar ao mundo as graças que Nossa Senhora concede às Famílias que rezam em coro, cada dia, o terço.
Para levar a viver cristãmente a família, promovamos entre ela a reza do terço, pois, repetindo novamente as palavras do Papa Pio XII, é esse «um dos meios mais eficazes» para conduzir à lei do Evangelho.
domingo, 21 de junho de 2009
Pastoral familiar
Pastoral Familiar |
A Pastoral Familiar é como o “eixo”das pastorais. Ela é o ponto básico e fundamental, pois todas as pastorais têm alguma coisa a ver com a família ,e a pastoral familiar também tem muito a ver com as outras pastorais.Vamos saber logo,então ,o que é a pastoral familiar.
A pastoral familiar se interessa por toda e qualquer realidade familiar e da igreja.É uma pastoral ampla, abrangente que age unida a outras pastorais.Tem contudo, uma atuação própria, especifica. Por isso precisa de agentes especializados. Ela é muito mais abrangente que os movimentos familiares e os serviços à família com a pastoral familiar. São coisas distintas, que precisam ser integradas.
A pastoral familiar é mais ampla e contém tudo isso. Mas, mesmo associada a outras pastorais e Movimentos, a pastoral familiar tem dimensões próprias. É muito importante deixar claro que a pastoral familiar não pode ser substituída pelos Movimentos e serviços familiares. Ela coordena e une estes, para alcançar os objetivos de pastoral. Os movimentos e serviços, por sua vez, oferecem a espiritualidade, a ação especializada, para que as diversas situações da família sejam atingidas.
Como exemplos dessas diversas situações podemos citar: o Planejamento familiar natural, a terceira idade, a formação política, religiosa, a educação sexual , a vivência dos sacramentos, etc. E quais são os objetivos da pastoral familiar? O objetivo central é a evangelização da família.
Mas, explicando melhor, a pastoral da família é uma ação organizada e planejada, que se realiza na igreja, por meio de agentes específicos, capazes de oferecer os instrumentos necessários para a formação das família. Para fornecer orientações para a vivência familiar. Para levar a todos a Boa Nova do Sacramento do Matrimônio. Para transformar a sociedade pela obra de evangelização humana e cristã. Para defender e promover a vida e o amor , como valores essenciasis da dignidade humana. A quem se destina tudo isso? A que tipo de pessoa e de famílias? A todas as famílias e a todas as situações familiares para ajuda-las e para servir a elas. Destina-se às famílias que já estão bem construídas, mas também as desestruturadas e aquelas a que chamamos “casos difíceis”.
A pastoral familiar age, basicamente, em três campos ou etapas de atuação: a pastoral familiar pré- matrimonial (que compreende as fases da preparação remota para o Sacramento do Matrimônio, da preparação próxima e da preparação imediata), a pastoral pós- matrimonial e os assim chamados casos difíceis (ou casos especiais ). 1- Setor pré- matrimonial: atividades que visam preparar as pessoas para constituirem famílias. Este setor está ligado à catequese de crianças e jovens, grupos de jovens, encontros para namorados, cursos de noivos, acompanhamento de casamentos, etc. 2- Setor pós – matrimonial: atividades que buscam, atender as famílias já construídas.
Esse setor desenvolve serviços de evangelização para casais, visitas as famílias, aconselhamento, temas relativos à defesa da vida, como planejamento familiar, métodos naturais de controle, aborto, eutanásia, sexualidade, etc. 3- Setor casos difíceis: atividades que buscam a evangelização de famílias incompletas ou em situações irregulares separadas, mães ou pais solteiros, uniões livres, batizados em segunda união civil,